segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Adaptação de rotina e conversa com filhos reduzem stress do volta às aulas

Acordar cedo, fazer as lições de casa, colocar o material em ordem. A volta às aulas pode ser uma dor de cabeça para pais e filhos. Para evitar o stress nesse período, a nova rotina deve ser planejada com tranquilidade e colaboração.

Depois de semanas sem ter de acordar cedo ou de fazer lição ao voltar para casa, é normal que as crianças estejam mais lentas no início das aulas.O planejamento inclui preparar-se para levar as crianças à escola, estabelecer horários de estudos e ajudar os filhos com a hora de dormir e de acordar.

Para ter sucesso, é essencial que os filhos participem do planejamento: eles podem dizer o que preferem, opinar, dar ideias e ajudar os pais a encontrar soluções para algum tipo de impasse.

A psicopedagoga Débora Corigliano ressalta que a participação das crianças facilita a execução da rotina.

Afinal, nem tudo é estudo: o planejamento deve ter também horários de atividades extras, de lazer e de descanso.

Dicas para voltar à rotina escolar

  • Últimos dias
  • Material
  • Tarefa
  • Interesse
  • Amigos
  • Troca
  • Incentive
  • Leonardo Soares/UOL


No fim das férias, combine horários para dormir e para acordar. Negocie também um momento para a organização do material escolar. Volte a fazer as refeições nos horários habituais
  • Patricia Stavis/Folha Imagem


Procure arrumar com os filhos a mochila com o material que será utilizado. Repor algum material que falta ou oferecer algo novo demonstra preocupação dos pais com a volta às aulas


Algumas escolas passam lições para as férias. Verifique se foram feitas e se estão prontas para serem entregues
  • Alex Almeida/Folhapress


Comente com empolgação e se interesse sobre os assuntos que serão tratados no 2º semestre. Perguntar a respeito das atividades que serão oferecidas é um estímulo para os filhos
  • Leonardo Soares/UOL


O retorno às aulas marca também à volta ao convívio com colegas de classe. Use isso como estímulo para voltar à rotina de aulas
  • Divulgação


Incentive os pequenos a levar fotos e panfletos de lugares que foram visitados durante as férias para comentar com colegas e professores. Estimule seu filho a mostrar na escola o que aprendeu durante esse período e a perguntar também a seus colegas o que aprenderam nas férias
  • Getty Images


Pais e familiares devem ser positivos e motivadores no momento da volta às aulas. Leve os filhos à escola com alegria e, após o primeiro dia de aula, pergunte sobre as novidades, mostre interesse e diga o quanto aquilo também lhe empolga

Injeção de ânimo

Márcia Almirall, orientadora pedagógica do Colégio Santa Maria, alerta para comentários inadequados que os pais fazem e podem ajudar para desmotivar as crianças para o retorno às aulas, como reclamar do tempo perdido no trânsito para levar os filhos à escola.

Em vez disso, os pais devem procurar passar para as crianças uma atmosfera de tranquilidade e apoio, especialmente para os que acham que a escola é um tipo de castigo.

“A escola é sinônimo de compromisso, responsabilidade e rotina. Por isso, muitas vezes, ela é considerada [pelas crianças] como um castigo”, avalia Márcia.

Para motivar os pequenos, Débora lembra que a escola é um lugar de relacionamentos sociais e que a volta às aulas proporciona o retorno à convivência com colegas.

“Os pais podem comentar que, para quem está com boas notas, o segundo semestre será mais curto. Para os que não atingiram a média, é a chance de recuperar para passar de ano. Relembre exemplos positivos de sua vida escolar, para que seu filho sinta prazer em voltar à escola. A escola nunca pode ser vista como punição”, argumenta.

Fonte: UOL Educação

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Animais de estimação podem diminuir chances de bebês adoecerem, diz estudo

Além de alegrar e divertir a vida do bebê, animais podem ser grandes amigos também da saúde da criança. Segundo uma pesquisa publicada na revista "Pediatrics", crianças que crescem com gatos e cachorros em casa têm maiores chances de terem menos infecções respiratórias durante o primeiro ano de vida.

A pesquisa, conduzida na Finlândia, acompanhou 397 crianças desde a gestação até completarem um ano de idade. Foi notado que os bebês que possuíam gatos ou cachorros passaram menos tempo com infecções de ouvido, tosse ou nariz entupido: 31% deles tiveram menos infecções e sintomas de problemas respiratório e 44% tiveram menos infecções de ouvido e receberam 29% menos receitas de antibióticos.

Segundo o estudo, um dos fatores da contribuição desses animais para a saúde do bebê é o fortalecimento do sistema imunológico da criança, que ainda é fraco e em desenvolvimento durante o primeiro ano de vida. Como os cães ou gatos podem levar sujeira e germes para dentro da casa, isso faz com que gere um amadurecimento ainda mais rápido do sistema imunológico, melhorando as defesas contra vírus e bactérias do ambiente.

Arquivo pessoal




Com base nas anotações dos pais participantes do estudo, os pesquisadores notaram que as crianças sem contato com um cachorro, por exemplo, eram 65% do tempo saudáveis, enquanto aquelas que tinham maior contato com o animal estavam 76% do tempo sem doenças.

No entanto, mesmo com os aparentes benefícios trazidos pelos animais, há limites. O estudou também apurou que crianças que passam menos de seis horas diárias com um cachorro têm menos chances de adoecerem em relação as que possuem contato direto com o animal.


Fonte: UOL Crianças

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Cuidadando da alimentação das crianças


Adaptar prato predileto da criança ajuda a garantir o sucesso da dieta



O lanche do Mc Donald's pode virar um hambúrguer feito em casa acompanhado de creme de milho, suflê de legumes, purê de batata ou batata no forno

O lanche do Mc Donald's pode virar um hambúrguer feito em casa acompanhado de creme de milho, suflê de legumes, purê de batata ou batata no forno


Tratar o excesso de peso em crianças e adolescentes é um desafio para os especialistas. A alimentação não pode ser pobre em calorias, já que elas estão em fase de crescimento. Além disso, é preciso levar em conta que esse público quase sempre é avesso a vegetais, o que torna tudo mais difícil.

“Perguntar o que a criança gosta de comer e mudar a forma de fazer o prato preferido funciona na maioria das vezes", ensina a endocrinologista Daniela Telo, especializada em obesidade pelo Hospital das Clínicas de São Paulo. Um exemplo da médica é o tradicional fast-food, que pode ser adaptado. "Lanche do Mc Donald’s vira hambúrguer feito em casa acompanhado de creme de milho, suflê de legumes, purê de batata ou batata no forno”, exemplifica Telo.

A especialista diz que a alimentação deve ser fracionada ao longo do dia: é preciso comer a cada 3 ou 4 horas, um total de 5 a 6 refeições por dia. As refeições devem levar em consideração todos os grupos alimentares: reguladores (frutas e hortaliças), construtores (proteinas) e energéticos (carboidratos e gorduras).

Também é essencial variar o cardápio e nunca desistir de oferecer legumes, verduras e frutas. “Ter uma pessoa que coma estes alimentos sentada à mesa com a criança também pode ser eficaz. “A criança imita hábitos”, diz Telo.



Bom exemplo

A dentista Rúbia Garcia Lopes viveu a dificuldade de convencer o filho, Pedro, de 11 anos, a fazer uma dieta. Mas conseguiu: ele perdeu os 4 quilos que precisava com a ajuda de uma profissional. “Percebi que ele estava acima do peso, mesmo fazendo exercícios físicos”, afirma. O problema, relata, era a quantidade de comida que o filho consumia nas refeições, já que a família não mantém doces ou salgadinhos à vontade. “Tivemos que fazê-lo entender que podia comer menos, em mais vezes”.

A endocrinologista explicou para Pedro que a quantidade de gordura no corpo poderia atrapalhar o desenvolvimento e o crescimento. A mãe conta que o filho começou a se conscientizar da importância da dieta e se controlar.

No início, a mãe fazia seu prato, até que ele se acostumou a colocar menos comida no prato. “O que fica à vontade na mesa é salada”, conta. As compras de casa também mudaram e os doces são liberados apenas nos fins de semana.


Ajuda especializada

Outro fator importante para o sucesso foi a comunicação direta de Pedro com a médica. “Ele mandava e-mails para ela falando das dificuldades, dizendo que não gostava de algum alimento da dieta e perguntando se poderia trocar”.

Para a mãe, é muito importante a família contar com um profissional de confiança. “Toda mãe fica receosa em saber se está fazendo o certo, ainda mais se a criança termina de comer e diz que ainda está com fome. Ou diz que está com fome uma hora depois de ter almoçado. Neste momento, ofereço mais salada ou uma cenoura. Se ele fala não, é porque não é fome”.

Pedro conseguiu perder os quilos que precisava no ano passado, mas, nas férias, deixou a dieta de lado e voltou a engordar. “Voltamos à médica e ele já sabe que terá que fazer tudo de novo”. O garoto já pratica atividade física duas vezes por semana e agora vai iniciar exercícios cardiorrespiratórios com um amigo, sob orientação de um personal. “Eles vão ao parque do Ibirapuera para andar de skate, correr ou jogar bola”. Além disso, ele se desloca de bicicleta ou de skate para a escola e para outras atividades, como inglês.


Fonte: UOL Crianças * Para os Pais

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Como o bebê aprende


A fase de 0 a 4 anos é quando teremos o nosso maior desenvolvimento emocional, neurológico e motor. Os pais podem ajudar nesse desenvolvimento estimulando o bebê com algumas brincadeiras. E necessário que se evite as brincadeiras muito violentas ou com atitudes muito agressivas. Os pais podem conversar com as crianças. Elas já entendem tudo o que é falado com elas. Não poderão responder verbalmente. Mas com certeza poderão demonstrar as reações através de risos, balanço com a cabeça ou gestos de contentamento ou não. A criança entende o que está sendo falado através do tom de voz e da linguagem corporal.

O ambiente da casa deve ser seguro para a criança. Alguns materiais não devem estar ao alcance das crianças como: materiais de limpeza, remédios, materiais quebráveis. Assim você estará evitando que o seu filho se machuque ou corra algum risco.

Os móveis podem continuar na casa. No começo, principalmente quando o seu filho está começando a andar é necessária uma supervisão maior de um adulto para que ele possa aprender como usar os móveis.

Crie uma rotina para o seu filho desde muito cedo. Essa rotina vai dar ao bebê uma tranqüilidade o deixará menos ansioso. O bebê que tem uma rotina sabe o que virá depois de acordar, tomar banho ou trocar.

Brincar, dançar, cantar, contar historias ajudam no desenvolvimento do seu filho. Quanto aos brinquedos até os 3 anos escolha brinquedos que não tenham peças muito pequenas, que não sejam fáceis de engolir. Em qualquer idade evite dar ao seu filho brinquedos que imitem armas ou monstros muito agressivos.

Para tirar algumas dúvidas os pais podem procurar um profissional que os ajude com as brincadeiras, histórias e músicas para cada idade. Existem alguns grupos que se reúnem uma vez por semana para atividades específicas para cada idade. Sempre com a orientação de um profissional os pais e as crianças terão um espaço para se divertir ao mesmo tempo aprendem como brincar.

Essa é a função de alguns profissionais: orientar os pais para que os filhos possam atingir todo o seu potencial com segurança e para o relacionamento de pais e filhos possa ser estreitado.


Fonte: Filhos&Cia

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Crianças que se exercitam tiram notas mais altas, diz estudo

Crianças que se exercitam mais --seja no intervalo entre as aulas, no caminho para a escola ou em aulas de educação física-- tendem a apresentar melhor desempenho escolar, segundo uma pesquisa publicada na revista "Archives of Pediatric & Adolescent Medicine", dos Estados Unidos.

O estudo, feito por pesquisadores da Universidade Vrije, de Amsterdam, analisou 14 pesquisas realizadas nos EUA, Canadá e Africa do Sul que compararam a atividade física dos estudantes com seus desempenhos em provas de matemática, linguagem, raciocínio lógico e memória.

Estudo analisou desempenho em matemática, linguagem, raciocínio lógico e memória de crianças que se exercitam

Estudo analisou desempenho em matemática, linguagem, raciocínio lógico e memória de crianças que se exercitam

A maior pesquisa envolveu 12 mil crianças e adolescentes americanos entre 12 e 18, que foram acompanhados por até dois anos.

Uma das pesquisadoras, Amika Sing, disse que as escolas deveriam priorizar os tanto exercícios quanto os aspectos acadêmicos e que as famílias poderiam ter a mesma atitude em casa.
"Pode ser ir para a escola de bicicleta... Qualquer tipo de atividade física que você pode imaginar. Não significa apenas a aula padrão de educação física.", disse Singh. Ela sugere que, na sala de aula, sejam feitos intervalos a cada meia hora, para as crianças se levantarem e fazerem algo.

Dentre os 14 estudos analisados, dez eram observacionais: os pesquisadores faziam perguntas aos pais, professores e aos próprios estudantes sobre seu grau de atividade e depois seguiam-nos por um tempo --de alguns meses a alguns anos-- para acompanhar seu desempenho acadêmico.

Nos outro quatro estudos, um grupo de crianças ganhava um tempo extra para aulas de educação física e prática de exercícios e tinha seus resultados em testes comparados com os de um grupo de crianças que não tinha ganhado esse tempo a mais.

Quando os pesquisadores perguntaram aos estudantes quanto tempo eles passavam se exercitando, descobriram que aqueles que se exercitavam mais iam melhor na sala de aula.
Em um dos estudos dos Estados Unidos, alunos que tiveram 90 minutos extra de atividade física por semana foram melhor em testes de soletração, leitura e matemática, além de terem ganhado menos peso nos três anos seguintes.

Segundo os pesquisadores, isso pode ocorrer porque crianças se comportam e se concentram melhor quando se exercitam, ou porque a atividade aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro e melhora o humor de quem a pratica.

Os autores lembram que, como poucas pesquisas de alta qualidade metodológica exploraram a relação entre atividade física e desempenho acadêmico, mais estudos do gênero são necessários para entender os efeitos do exercício no desempenho escolar.

(Folha.com)

terça-feira, 3 de abril de 2012

Baby Care!


Lavagem e conservação das roupinhas do bebê



Embora já tragam de fábrica um agradável cheirinho de novo, as roupinhas do bebê devem ser lavadas previamente. Pediatras recomendam que as roupas sejam lavadas, pelo menos, cinco vezes antes do primeiro uso. Tudo isso para preparar o tecido que cobrirá a pele da criança. O mesmo procedimento vale para roupas de cama e banho.
A lavagem das roupas do bebê merece cuidados especiais, não apenas devido a conservação do produto, mas principalmente para garantir o bem-estar do bebê. Para começar, recomenda-se usar sabões de coco ou neutros, que não exalam perfumes fortes, prevenindo assim uma possível ocorrência de alergia ou irritações da pele. Assim mesmo, enxágue as peças duas vezes.
Algumas peças mais delicadas precisam ser lavadas a mão, porém sem esfregá-las no tanque, o que pode danificar as fibras do tecido. Importante é enxaguar bem e não torcer as roupinhas, bastando pressionar cada peça, suavemente.
Na etiqueta do produto constam as orientações do fabricante sobre como lavar, secar e passar as roupas. São cuidados diferentes para cada tipo de tecido.


Guia Infantil / DOK Calçados Infantis

sexta-feira, 16 de março de 2012

DOK & POLO




 
A DOK  fechou uma nova parceria com a revista POLO Infantil e POLO Super Feminina, onde a DOK exibirá seus calçados em página dupla.

 
Lançaremos o Preview de Verão na Jaú Trend Show e os lançamentos na Francal, seguindo para as feiras Zero Grau em Gramado/RS, Belo Horizonte e outras.